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Apple e suas patentes, agora é a vez da App Store

Como a Apple praticamente lançou a economia dos aplicativos com o lançamento do iPhone e do próprio conceito de smartphone, o nome App Store vem sendo considerado genérico pelas companhias que decidiram apostar no nicho e foi adotado por diversas marcas nos seus próprios sistemas de disponibilização de softwares.

Mais uma vez, a Apple está considerando agir judicialmente contra uma rival, desta vez para proteger o nome da sua loja de aplicativos, a pioneira App Store. 

A iniciativa se dá principalmente por causa do crescimento da Amazon na área móvel. Incentivada pelo sucesso do Kindle Fire, a megastore espera lançar novas versões do tablet e possivelmente até um smartphone, além de reforçar a imagem da sua ‘Amazon App Store’.

appstore

A marca norte-americana alega, no entanto, que isso pode levar a uma confusão por parte dos consumidores, e por isso é provável que ela aja judicialmente contra as companhias que adotam o termo.

A primeira ação judicial para proibir o uso da marca foi feita em março de 2011, quando o nome ainda era Amazon Appstore for Android. Mas agora a companhia do Vale do Silício alega que a Amazon App Store omitiu o complemento ‘for Android’ para conscientemente induzir os consumidores a uma confusão com a loja da Apple.

Enquanto isso, a Apple tenta conseguir o registro de copyright da marca App Store nos Estados Unidos – em um processo que já foi contestado pela Microsoft e que ainda está sendo decidido –  e também na Europa.

A companhia tem ganhado notoriedade por enquadrar os seus concorrentes na corte e tentar usar ações legais para impedir que eles consigam ganhar espaço nas áreas que a Apple é forte, principalmente na produção de smartphones e tablets. O alvo favorito é a Samsung, que já teve a venda de tablets proibida nos Estados Unidos e Europa.

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